Sempre abracei o vento. Aquela sensação da brisa na minha pele, como ela carrega os cheiros de árvores cítricas florescendo na primavera, como transforma as nuvens de um momento para o outro. Sendo uma garota da ilha, o vento me traz o chamado do mar onde quer que eu esteja.

Trabalhar com minhas mãos tem sido uma saída para a expressão criativa. Usei uma variedade de materiais como papel, tinta, flores, tecido, metal, argila e muito mais. No entanto, eu particularmente gosto de conchas; encontrá-los abandonados pelo mar nas praias das minhas ilhas favoritas, limpando cuidadosamente a areia de cada um enquanto sentem suas texturas únicas nas pontas dos meus dedos e preparando-as para usar em minhas criações.

Quando comecei a usar conchas, procurei simplesmente experimentar os sons do mar. Como eu poderia criar com esses pequenos tesouros encontrados um lembrete visual, auditivo e tátil do mar para aqueles momentos em que eu não poderia estar perto dele? Descobrir como cada tipo de concha soava quando amarrada e presa na brisa levou ao meu foco em sinos de vento. Que melhor maneira de honrar o vento e o mar? Só de ouvi-los me lembra de onde eles vêm, de onde eu venho, de onde pertenço.

Um afeto pelo vento e conchas se une de maneiras que eu quero compartilhar com os outros. O vento me diz se haverá uma abundância de conchas expostas na areia de um dia para o outro, e as conchas que eu acho inspiram meu processo criativo.

Minhas criações são feitas com boas intenções. Eu ofusco sinos de vento de conchas artesanais com apenas conchas vazias coletadas exclusivamente uma por um por mim das praias que visitei ao redor do mundo. Eu sei exatamente de onde eles vêm e em que condições eles foram coletados. E cada vez que eu enviá-los para suas novas casas, algumas vibrações de praia acompanham eles.

Muito obrigado por parar na Oficina de Bagunça, onde criatividade e caos andam de mãos dadas! E obrigado por apoiar pequenas empresas éticas.

Era de Messy Workshop

I have always embraced the wind. That feeling of the breeze on my skin, how it carries the scents of blooming citrus trees in springtime, how it transforms the clouds one moment to the next. Being an island girl, the wind brings the call of the sea to me wherever I am.

Working with my hands has long been an outlet for creative expression. I have used a variety of materials such as paper, ink, flowers, fabric, metal, clay and more. Yet, I particularly enjoy seashells; finding them abandoned by the sea on the beaches of my favorite islands, carefully cleaning the sand from each while feeling their unique textures on my fingertips and preparing them to use in my creations.

When I first began using seashells, I sought simply to experiment with the sounds of the sea. How could I create with these little found treasures a visual, auditory and tactile reminder of the sea for those moments when I could not be near it? Discovering how each type of shell sounded when strung up together and caught in the breeze led to my focus on wind chimes. What better way to honor the wind and the sea? Just hearing them reminds me of where they come from, where I come from, where I belong.

A fondness for the wind and seashells comes together in ways that I want to share with others. The wind tells me whether there will be an abundance of shells exposed on the sand from one day to the next, and the shells I find inspire my creative process.

My creations are made with good intentions. I craft handmade seashell wind chimes with only empty shells exclusively collected one-by-one by me from the beaches that I have visited around the world. I know exactly where they come from and under what conditions they were collected. And each time I send them to their new homes, some beach vibes tag along with them.

Thank you so much for stopping by Messy Workshop, where creativity and chaos go hand in hand! And thank you for supporting small, ethical businesses.

Era from Messy Workshop