Sempre fui artístico. Colegas e membros da família me defenderam desde meus primeiros anos como um daqueles tipos criativos com algum talento. Meus esforços artísticos foram continuados pelo meu pai que me ensinou vitrais, gravuras de vidro e fotografia b&w. Tudo veio a mim tão naturalmente.

Quando tinha quatro anos sem irmãos, trabalhei incansavelmente na minha mesa de artesanato. Deixando de lado minhas bonecas, usei cada momento livre para fazer decorações de artesanato de papel de construção, marcadores, limpadores de tubos e glitter de cada tonalidade. Em nossa casa, nada estava pendurado na geladeira, mas na porta da frente onde os transeuntes podiam admirar minha última obra-prima. Meus desenhos estavam oficialmente em exibição na minha primeira "galeria". Sentindo uma rivalidade amarga com as festas de fim de ano que minha mãe comprou no local cinco e centavo para o Halloween ou Natal, minhas versões caseiras tinham que ser superiores a qualquer coisa que fosse comprada na loja.

A obra de Norman Rockwell era a única arte que eu conhecia além das minhas próprias criações, e eu acreditava que toda pintura e desenho devem parecer fotorealistas para serem considerados dignos do título, "arte". Mais tarde, o estudo da arte moderna me fez perceber o quão belas pinceladas soltas e marcação poderiam ser, e foi um bom exemplo em me libertar com minha própria pintura.

Na faculdade, eu declarei biologia com um foco pré-medicina como meu curso porque é preciso ter um "trabalho de verdade" no mundo real. Como uma pausa da química orgânica e zoologia de vertebrados, eu me juntei aos majores de arte em uma viagem a Nyc. Vi uma exposição incrível onde cada peça espelhava meus estudos científicos, mas nestas paredes, eram transformadas em algo tão bonito. Eu sabia que essas obras expressivas transmitiam o que eu estava tentando comunicar em meus próprios dabbles artísticos. Meus instintos revelaram que eu não tinha desejo de estudar medicina, e mudei meu curso para arte assim que voltei para o campus.

Química e biologia logo deram lugar ao desenho e à teoria das cores. Também pintei uma descoberta relativamente nova em matemática, fractais, e trabalhei com o departamento de matemática para entender sua existência. Ao incorporar a ciência na minha pintura, permanecia ligado às minhas raízes artísticas e estudos médicos simultaneamente. Minha arte agora pode ser descrita como a confluência da minha formação científica com os padrões e inspiração do meu ambiente urbano, particularmente murais de grafite coloridos.

A arte como carreira tem sido cheia de desafios e sacrifícios. No final, eu sei que não escolhi arte, mas a arte me escolheu.

I've always been artistic. Peers and family members championed me since my early years as one of those creative types with some talent. My artistic endeavors were furthered by my dad who taught me stained glass, glass etching, and b&w photography. It all came to me so naturally.

As a four year old without siblings, I worked tirelessly at my pint-sized craft table. Putting aside my dolls, I used every spare moment for making art- crafting decorations out of construction paper, markers, pipe cleaners, and glitter of every hue. In our house, nothing was hung on the refrigerator, but on the front door where passers-by could admire my latest masterpiece. My designs were officially on display in my first “gallery.” Feeling a bitter rivalry with the holiday gewgaws my mom purchased at the local five and dime for Halloween or Christmas, my homemade versions had to be superior to anything that was store-bought.

The work of Norman Rockwell was the only art I knew aside from my own creations, and I believed that all painting and drawing must look photorealistic in order to be deemed worthy of the title, "art". Later, the study of modern art made me realize how beautiful loose brush strokes and mark-making could be, and was a fine example in setting me free with my own painting.

In college, I declared biology with a pre-med focus as my major because one must have a "real job" in the real world. As a break from organic chemistry and vertebrate zoology, I joined the art majors on a trip to NYC. I saw an incredible exhibition where every piece mirrored my scientific studies but on these walls, were transformed into something so beautiful. I knew that these expressive works conveyed what I was trying to communicate in my own artistic dabbles. My instincts revealed that I had no desire to study medicine, and changed my major to fine art as soon as I returned to campus.

Chemistry and biology soon gave way to drawing and color theory. I also painted a relatively new discovery in mathematics, fractals, and worked with the math department to understand their existence. By incorporating science into my painting, I remained connected to my artistic roots and medical studies simultaneously. My art can now be described as the confluence of my science background with the patterns and inspiration of my urban environment, particularly colorful graffiti murals.

Art as a career path has been full of challenges and sacrifices. In the end, I know that I didn't choose art, but art chose me.