Mudei-me para Seattle do Centro-Oeste, e fui imediatamente atingido por toda a vegetação verde exuberante. Eu vim de terras planas, lindas à sua maneira, mas as encostas rochosas e florestais foram uma mudança profunda e maravilhosa. Eu amei a hera inglesa em cascata que cobre tantas das superfícies no Noroeste do Pacífico, e foi só quando fiz um curso de Ecologia que percebi como essa hera realmente é irritante. Plantada como ornamental nos quintais e jardins das pessoas, a hera inglesa floresceu neste ambiente e se tornou uma erva daninha invasora que mata plantas e árvores nativas em sua voraz busca para assumir tudo o que encontra.

Comecei a notar como árvores cobertas de hera estavam sendo mortas pela vegetação excessiva e o peso das videiras e folhas, e mais perto de casa, uma grande macieira velha no meu quintal se dividiu em duas do peso da hera crescendo sobre ela. A árvore caiu direto na casa, fazendo um buraco no telhado e enchendo as paredes com água da chuva. Depois de perder um armário cheio de roupas e sapatos para o molde resultante, eu estava convencido - até hera!

Agora, como ecologista florestal e amante do mundo natural, participei de inúmeros fins de semana dedicados a retirar a hera e outras plantas invasoras que tomam partes das florestas PNW e as substituí por árvores nativas, arbustos e flores silvestres. Se você quiser ler mais sobre essa prática e outras formas de melhorar a saúde dos ecossistemas em todo o mundo, você pode conferir o site da Society for Ecological Restoration, International.

Matar hera tornou-se minha analogia para encontrar soluções sustentáveis para problemas ambientais - há tantas coisas que podemos fazer! Acredito que a trituração, reciclagem, "freecycling", criação, jardinagem, compra de pequenas empresas, comer menos carne e cozinhar em casa são coisas importantes que posso fazer para contribuir para a criação de um mundo melhor. Então venha e junte-se a mim e mate um pouco de hera de qualquer maneira que funcione para você!

I moved to Seattle from the Midwest, and I was immediately struck by all the lush, green vegetation. I came from flat farmland, beautiful in its own way, but the rolling, forested hillsides were a profound and wonderful change. I loved the cascading English ivy that covers so many of the surfaces in the Pacific Northwest, and it wasn't until I took an Ecology course that I realized how pesky that ivy really is. Planted as an ornamental in people's yards and gardens, English ivy flourished in this environment and became an invasive weed that kills off native plants and trees in its voracious quest to take over everything it encounters.

I started noticing how ivy-covered trees were actually being killed by the excessive vegetation and the sheer weight of the vines and leaves, and closer to home, a big old apple tree in my yard split in two from the weight of the ivy growing on it. The tree fell right into the house, punching a hole in the roof and filling the walls with rainwater. After losing a closet full of clothes and shoes to the resulting mold, I was convinced - down to ivy!

Now, as a forest ecologist and a lover of the natural world, I've taken part in countless weekends dedicated to pulling out the ivy and other invasive plants taking over parts of PNW forests and replacing them with native trees, shrubs and wildflowers. If you want to read more about this practice and other ways to improve the health of ecosystems across the world, you can check out the website for the Society for Ecological Restoration, International.

Killing ivy has become my analogy for finding sustainable solutions to environmental problems - there are so many things we can do! I believe that thrifting, recycling, "freecycling", crafting, gardening, buying from small businesses, eating less meat, and cooking at home are all important things I can do to contribute to creating a better world. So come on and join me - and kill some ivy in whatever way works for you!